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ISAIAS 61

O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;



A apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes;



A ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado.



E edificarão os lugares antigamente assolados, e restaurarão os anteriormente destruídos, e renovarão as cidades assoladas, destruídas de geração em geração.



E haverá estrangeiros, que apascentarão os vossos rebanhos; e estranhos serão os vossos lavradores e os vossos vinhateiros.



Porém vós sereis chamados sacerdotes do SENHOR, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis a riqueza dos gentios, e na sua glória vos gloriareis.



Em lugar da vossa vergonha tereis dupla honra; e em lugar da afronta exultareis na vossa parte; por isso na sua terra possuirão o dobro, e terão perpétua alegria.



Porque eu, o SENHOR, amo o juízo, odeio o que foi roubado oferecido em holocausto; portanto, firmarei em verdade a sua obra; e farei uma aliança eterna com eles.



E a sua posteridade será conhecida entre os gentios, e os seus descendentes no meio dos povos; todos quantos os virem os conhecerão, como descendência bendita do SENHOR.



Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias.



Porque, como a terra produz os seus renovos, e como o jardim faz brotar o que nele se semeia, assim o Senhor DEUS fará brotar a justiça e o louvor para todas as nações.



domingo, 3 de outubro de 2010

Um discurso infeliz de Pedro...

Pedro e João estavam entrando no templo para orar quando um coxo os interpelou pedindo uma esmola. Pedro respondeu explicando que ouro e prata não tinham, mas aquilo que tinham, lhe davam. “Em nome de Jesus Cristo, anda”, disse. E o coxo saiu andando.


Como o coxo era famoso por aquelas bandas, tal sinal provocou comoção entre os presentes, fazendo com que todos procurassem os apóstolos. Tal corrida aos homens motivou Pedro a discursar. É sobre o conteúdo do discurso que quero me deter.


Suas primeiras palavras foram as que seguem:


Atos 3:12-13 Pedro, vendo isto, disse ao povo: Varões israelitas, por que vos admirais deste homem? Ou, por que fitais os olhos em nós, como se por nosso próprio poder ou piedade o tivéssemos feito andar? O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Servo Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, quando este havia resolvido soltá-lo.

Pedro iniciou explicando que a cura não foi feita por homens, mas sim por Deus. Ótimo!


Em seguida, Pedro pretende incluir Jesus em seu discurso. Ótimo também.


O problema é que, ao invés de mostrar a riqueza da graça de Deus de forma amarosa - personalizada em Jesus - passa a disparar acusações contra os Judeus, numa clara demonstração de amargura e ressentimento. Tudo isso após Jesus já ter sido ressuscitado e glorificado, e aparecido aos discípulos por um período de quarenta dias.


Os presentes estavam atônitos com a cura, que os fez correr aos apóstolos para saberem mais do ocorrido. A situação aqui é curiosa, pois os Judeus estavam maravilhados com um sinal feito em nome daquele que há pouco tempo atrás havia sido entregue à morte por eles mesmos, acusado de ser o Rei dos Judeus. Que grande ironia do destino.


Qual a tentação de Pedro?


Era se aproveitar da situação para dizer:


•Ah, agora vocês estão maravilhados.

•Ah, agora querem o beneficio dele.

•Ah, agora vocês querem aquele que vocês mesmo mataram.


E foi exatamente isto que Pedro fez.


Pedro se aproveitou do clima psicologicamente favorável a si para puxar da memória os ocorridos do passado. O ex-coxo sumiu de cena. Ninguém mais alegrou-se com ele. Não importava mais. O que importava era mostrar aos Judeus o grande mal que eles haviam feito.


Pedro agiu como alguns crentes fanáticos, que ao presenciarem uma cura, despejam toda a sua ira reprimida aos incrédulos, em berros e choros , tamanha é a sua insegurança de que o Deus que crêem não pudesse curar.


Atos 3:14 Mas vós negastes o Santo e Justo, e pedistes que se vos desse um homicida; e matastes o Autor da vida, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos testemunhas.

Até Barrabás foi lembrado!


A pergunta que eu me faço é: qual a necessidade destas palavras no discurso de Pedro? Eu sei que lá no final da história, muitas pessoas ficaram constrangidas e creram em Jesus, mas o fim não justifica os meios.


A oportunidade fez a amargura brotar em Pedro. No maior descaramento, ele os acusa de ter negado o Santo e o Justo. Ora, quem era Pedro para fazer tal acusação, se ele mesmo havia negado Jesus três vezes.


Para mim serve como exemplo.


De frente a alguem que está arrependido ou maravilhado por algo que Deus tenha feito, não me sinto no direito de imputar culpa, nem jogar na cara deles o que fizeram no seu passado. Jesus não fez assim, ele apenas disse: vá e não peques mais.


Bastava citar o nome de Jesus e todos ali já estariam em plenas condições de colocar a mão na consciência e rever seus conceitos.


No fim das contas, pergunto: aqueles que creram em Jesus, o fizeram porque viram o coxo andando ou porque Pedro os fez saber que haviam negado e entregue Jesus à morte?

A culpa pode levar a Pobreza...

É notória a associação dos evangélicos ao dinheiro. É o assunto de grande parte das pregações. Prosperidade seduz a plateia. Junta-se a fome com a vontade de comer. Além disso, a cada semana surge um escândalo novo envolvendo evangélicos. E quase sempre por dinheiro.


Sem generalizar, mas é cada vez maior o número de aproveitadores que abrem suas igrejas e em seguida trabalham para extorquir dinheiro dos que ali passam a frequentar. Sei que muitos não querem que se toque neste assunto, mas não há outra saída a não ser pregar a verdade e procurar trazer um pouco de luz. Quem sabe assim, alguns abram os olhos.


Sempre me perguntei como podia uma pessoa dar tudo o que tem para uma igreja, ficando praticamente sem nada para si. Passei cinco anos numa igreja que não tem como mensagem principal a teologia da prosperidade, mas foi o suficiente para entender como funciona a psicologia de Mamom no meio cristão.


Se a igreja fosse uma piscina, a água seria a culpa. Entrar numa igreja evangélica hoje é como mergulhar numa grande piscina de culpa. O objetivo é fazer a pessoa ver que ela não merece tudo o que tem. Não importa o quanto esforço ela fez para conquistar seus bens. Se ela trabalhou, juntou o dinheiro, economizou, fez sacrifícios: tudo foi presente de Deus, mas não para ela. Foi tudo para a obra.


Mas o que é a obra? Dentro das igrejas a obra é como é chamado o movimento de crescimento da igreja. É sonho de toda igreja conquistar o mundo. Não são poucas as denominações que dizem ter uma mensagem exclusiva da parte de Deus e esta grande novidade, óbvio, não pode ficar guardada somente entre alguns poucos membros. Ela deve ser pregada a todo mundo. E para que tal advento tenha sucesso, é necessário o sacrifício, leia-se financeiro, dos que ali se encontram.


Num ambiente de culpa saindo pelo padrão, ouvir que você pode ser responsável pelo fato da humanidade não conhecer aquela suposta maravilha é realmente insuportável. E assim, dá-se tudo o que tem: casas, carros, salários, decimo-terceiro, etc… Depois disso, o tempo passa, a dita igreja não conquistou o mundo, mas todas as economias de uma vida se foram como água pelo ralo.


A culpa nunca é boa motivação para nada. Óbvio que quem dá tudo o que tem sempre vai dizer que foi Deus que mandou faze-lo. Afinal, interiormente é necessário um motivo plenamente justificável para tal loucura. Nunca alguém assumirá que deu por se sentir culpado. Sempre se invoca uma motivação espiritual superior. Desta forma a consciência vai sendo amortecida pela embriaguez do auto-engano.


Tais pessoas assumem a igreja como se ela fosse seu pai. De alguma forma elas passam a confiar cegamente na instituição, como se dali pudesse vir uma espécie de redenção protetora confiável. O problema é que a igreja como templo-lugar não é nada, e por trás daquele circo estão pessoas interessadas somente em ver seus projetos de engrandecimento serem realizados.


2 Corintios 8:13-14 Pois digo isto não para que haja alívio para outros e aperto para vós, mas para que haja igualdade, suprindo, neste tempo presente, na vossa abundância a falta dos outros, para que também a abundância deles venha a suprir a vossa falta, e assim haja igualdade;

Desde que Roma institucionalizou a igreja que é assim. A cristandade nunca conseguiu romper com a relação culpa-dinheiro que segue bem vivo até hoje. Não sabem nem ler o evangelho, pois se soubessem, veriam que os primeiros cristãos faziam tudo com a maior simplicidade, onde àquele que tinha bastante, não sobejava e àquele que tinha pouco, não faltava. Como a mensagem evangélica geralmente atinge os que tem pouco, o que acaba acontecendo é o contrário: os que tem muito, enriquecem e os que tem pouco, acabam sem nada.

Cabe lembrar que Jesus nunca teve culpa alguma em relação ao dinheiro. Quando Judas questionou o perfume derramado sobre o mestre, dizendo que era um grande desperdício, pois poderia se vender por grande cifra e dar aos pobres, Jesus apenas disse: os pobres sempre os tende convosco, esta mulher fez a coisa certa. E botou fim na questão.


Os princípios elementares já foram todos distorcidos. Os grandes homens de Deus estão aí proliferando suas teorias montadas como um quebra-cabeças bíblico, procurando tirar das ovelhas culpadas até o ultimo centavo que elas possuem. Separar o joio do trigo no meio cristão não é fácil.

Formação de uma consciencia em Cristo...

Esses tempos li um texto da cara jornalista Eliane Brum, cujo o titulo é A era dos adultos infantilizados e recomendo a leitura. Em seu texto Eliane tece sobre como a sociedade caminha para um rumo em que crescer, amadurecer, se torna cada vez mais uma raridade e, principalmente, da necessidade de re-querer mestres/aconselhadores em cada area da vida. Quando li este texto, logo me veio a mente a “igreja”. O templo é um lugar que reúne muitos e muitos indivíduos que, em grande parte, estao carentes, doentes emocionamente e precisam de uma mao amiga, uma ajuda. Assim o é. Se assim não fosse, Jesus não teria dito que veio para os enfermos. Isso não é um problema, necessariamente. Estar enfermo, carente, doente não é o natural, mas passageiro e momentâneo.


No entanto, assim como a sociedade, o “templo”, a “igreja”, é cheia de regras e situações que estimulam o sujeito a ficar infantilizado. Não é a toa que há tantos e tantos pastores que sofrem com o “assedio” das ovelhas. Assedio em todos os sentidos, mas principalmente, naquele que impede a maioria destes homens terem mais tempo livre para si e suas famílias. São contatados a todo instante – por telefone, por e-mail, por msn, por skype, por fax, ao vivo – pra que? Para responder as dúvidas das ovelhas, tais como: devo ou não devo comprar/vender/alugar/casar/divorciar/mudar de país/entrar com ação na justiça? Além de uma série de reclamações, choros, etc.


Tudo isso até um certo ponto pode ser considerado normal, já que a relaçao ovelha-pastor é isso mesmo. Tratar feridas, aconselhar.. No entanto, percebe-se que as ovelhas ficam eternamente dependentes deste pastor-homem (e o contrario também existe, mas não vou entrar nesse aspecto – apenas pontuo aqui que ele existe e é tao forte quanto). As ovelhas dependem das palavras do pastor, das reações do pastor e isso significa: depender da consciência dele.


O evangelho é rico como alimento espiritual para ensinar a todos a terem suas consciências formadas em Cristo e não a formar indivíduos incapacitados de pensarem/decidirem por conta própria. O evangelho nos ensina a não depender de homens, mas do único mediador entre Deus e os homens, Jesus.


Voce quer saber como voce vive? Talvez voce tenha a consciência da “igreja” que voce frequenta. É como a educaçao que aprendemos na casa dos pais desde que nascemos. Podes perceber que cada crente, conforme a sua denominação, tem o mesmo linguajar, mesma vestimenta, mesmo agir na conformidade da placa da sua igreja. As doutrinas (que não o evangelho) que regem aquele local transformam-se na forma de pensar e viver do crente que ali vai. A pessoa crê que aquilo é sua consciência que faz. No entanto, tao logo ela muda de denominação sua consciência muda, tao logo ela sai de qualquer “igreja”, sua consciência continua a mudar. O que isso significa? Sua consciência era um reflexo do local que vivia, nada mais. Não havia nada de concreto, nada de firme e enraizado que lhe permitisse viver no dito “conforme sua consciência” independente do local que estivesse. Alias, isso é muito difícil de se realizar. Pois uma “igreja” sempre vai levar os membros a terem a mesma consciência do local, mesmo vocabulário, mesmo tudo, enfim um “controle”. E quem tem uma verdadeira mente em Cristo, talvez terá muita dificuldade de se submeter em tudo a consciência alheia, que não seja o firme fundamento da vida e graça de Cristo.

Nós que somos fortes...

Esses dias, lendo a passagem de Romanos 15, me deparei com essa frase: “Nós que somos fortes”. Logo pensei: nós quem? Devo tomar isso para mim? Obviamente, para quem esta lendo, acredito que automaticamente a toma para si, como estivesse recebendo a carta de Paulo. Mas forte no que? De onde vem essa força? E por que devo me incluir nesta introdução de Paulo? Li o restante do capítulo 15 procurando por estas respostas, mas não me ficou claro. Respostas estas que achei na leitura do capítulo anterior. Ali Paulo fala sobre mente, consciência e fé.


Os fortes são aqueles que, basicamente, não veem pecado em tudo, mas sua mente está firmada em Cristo, tendo fé de que possuem toda liberdade e foram por ele livres do pecado e da escravidão. Os fracos são aqueles que tem em sua mente “bloqueios” quanto a determinadas coisas e atitudes. (Estou generalizando, mas Paulo refere-se a comida). Os fortes acreditam que podem comer de tudo, os fracos, no entanto, comem legumes. O que acaba acontecendo é que os fortes tendem a desprezar os fracos, pela sua fraqueza em acreditar que tantas coisas são pecados. E estes julgam aqueles por os verem praticando coisas que para si é pecado.


Paulo aconselha que os fortes devem cuidar do fracos, isto se deve ao fato de que os fortes possuem liberdade tanto para comer, quanto para não fazê-lo. Se determinado alimento escandaliza o fraco, o que tem liberdade de escolha, não coma, para que assim não escandalize o fraco e o faça pecar.


“Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.” Romanos 14:15

Paulo relaciona o comer e não comer (e eu entendo isso muito mais genericamente, não apenas relacionado aos alimentos) conforme a consciência de cada um, conforme a fé de cada um. Isso acho tremendo. Uns tem fé para fazer determinadas coisas, outros não. Mas o que não tem fé, pecará se em seu coração decidir fazer algo somente porque outro fez, duvidando. Paulo alerta: Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado. Romanos 14:23


Acho tremendo, porque Paulo não diz que os considerados fracos devam mudar, ser fortes, deixar de pensar que determinadas coisas são pecado. Mas diz para os fortes suportar esses em amor, porque o mais importante é cada um agir conforme a sua consciência de fé em Jesus e não conforme a consciência alheia (uns tem fé para fazer algo, outros não. O que faz sem fé, já pecou).


Outra coisa interessante é que nem todos que são considerados fortes são fortes em tudo, o mesmo para os fracos. Paulo, no capitulo 14 se refere ao alimento, uns são fracos e fortes quanto ao que comer e não comer. Mas na vida em geral, há determinadas coisas para as quais somos fortes e outras fracos. Consequentemente, acabamos de ter que suportar uns aos outros, onde um é fraco e nós somos fortes e vice-versa. Sem desprezos e julgamentos.

A CRUZ DE JESUS E A NOSSA CRUZ...

Lucas 23:39-43 Então um dos malfeitores que estavam pendurados, blasfemava dele, dizendo: Não és tu o Cristo? salva-te a ti mesmo e a nós. Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça; porque recebemos o que os nossos feitos merecem; mas este nenhum mal fez. Então disse: Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.


Meditando na palavra acima, podemos perceber que, assim como esses dois prisioneiros crucificados, nós também seremos crucificados. Veja que essa foi a última lição de Jesus como homem-Deus. Sua última lição, para nós como homem, foi na cruz. Durante todo seu ministério terreno, Jesus curou enfermos, ressuscitou mortos, fez muitos milagres. Todos esses milagres e curas apenas refletem o desejo de Jesus em que nós não venhamos a ficar doentes, nem morrer. No entanto, em sua última lição a nós, ele não libertou aqueles homens da cruz. A cruz era necessária.



Por que a cruz é necessária se Jesus já morreu na cruz? Basicamente, a cruz de Jesus tem o efeito apenas na salvação do espirito homem. A nossa cruz é transferir a cruz de Jesus para nossa alma. A cruz tem o efeito de negarmos as idéias, opiniões do velho homem e vivermos pelo novo homem – Cristo em nós. Normalmente, esse processo ocorre através dos sofrimentos. Nossas reações, basicamente serão apenas duas. Leia essa passagem de Lucas novamente.



Veja que há dois prisioneiros. O primeiro a falar não queria passar pelo sofrimento da cruz. Ele não se achava merecedor de tal sofrimento. Ele não entendeu nada da vontade de Jesus e não entendia a última lição de Jesus-homem. Assim, muitos de nós reagem diante das tribulações. Muitos cristãos não se acham merecedores dos sofrimentos, acham que devem exigir de Deus a saúde, o dinheiro para pagar suas dividas, enfim.. O outro prisioneiro reconhecia Jesus como rei. Entendeu que ele era pecador e precisava passar por aquele momento para que obtivesse a salvação plena.



Medite nessas palavras. Qual tem sido sua atitude diante das tribulações? Lembre que os sofrimentos tem um final muito proveitoso, levar-te para o reino.